A Riverpoint Academy em Spokane, Washington, é, no mínimo, uma escola inovadora. Os alunos têm autonomia para realizar os projetos pelos quais sentem mais interesse e criam soluções para problemas da vida real ao incorporar a última tecnologia a um ambiente de aprendizado colaborativo que é propulsado por profissionais da comunidade e funcionários inspiradores: a sala colaborativa de aula!
Conheça a sala colaborativa e como foi criada
Esses dois funcionários são Matt Green e Glenn Williams, que aumentam o nível do aprendizado baseado em projetos e da educação científica (em ciências, tecnologia, engenharia e matemática). Eles dão uma aula chamada de “inventioneering” que combina ciência da computação, engenharia, e humanas. É um ensino concentrado em concepção que é metade humanas e metade espaço de invenção.
Inventioneering é um curso integral de um semestre que requer um pouco de planejamento e de coordenação para que os alunos, ao fim do semestre, tenham completado seus projetos e que estes estejam prontos para ser apresentados.
Para realizar isso, Matt e Glenn criaram um processo de desenvolvimento colaborativo de currículos usando Google Docs e Trello.
“Pedimos aos alunos que se envolvam em trabalhos altamente colaborativos. Também devemos, como seus professores, nos envolver nesse tipo de trabalho colaborativo”, diz Matt. “Colaborar em cada decisão educacional não é algo que vem naturalmente aos professores, mas fazer esse trabalho junto com outros produziu os tipos de experiências de aprendizado transformadoras pelas quais ficamos tão entusiasmados. Essas conversas são impossíveis sem a tecnologia que as apoia.”
O começo de tudo
A sala colaborativa tem seus truques. Tudo começa com uma descarga cerebral no Google Docs. Eles sentam um na frente do outro para poderem conversar, criam um Google Doc compartilhado e soltam uma tempestade de atividades, ideias e planos para o próximo semestre de seu curso.
Mesmo se eles usam o Slack com suas salas para facilitar a colaboração entre os alunos, Matt diz que prefere ter as conversas de planejamento diretamente e em pessoa com o Glenn, na medida do possível.
“Nos alimentamos da energia um do outro, e obtemos mais das ferramentas que utilizamos”.
O Google Doc colaborativo permite então arrumar e focar as ideias de sua conversa.
Como funciona o trabalho colaborativo em sala de aula
Uma vez que a sessão de brainstorming está completa, eles criam um novo quadro Trello que usarão como estrutura para implementar as atividades da aula para o semestre. Inspecionando o Google Doc, Matt e Glenn retiram qualquer item acionável e criam um cartão Trello novo para cada um deles.
“Para um cara velho e analógico que adorava a liberação de endorfinas que recebia quando riscava um item de uma lista, o Trello fornece a mesma sensação de ‘ahhh’ quando de completa uma tarefa, e ela é literalmente movida à lista ‘concluído’”, diz Glenn. “Mas, mais importante que isso, o Trello é definitivamente mais possante em sua capacidade de ser utilizado como construtor de conteúdo, memória de exemplares, links, tutoriais, imagens, e gravações de áudio que aumentam significativamente a experi6encia de aprendizado para o professor e o aluno”.
Uma das coisas do Trello da qual Matt e Glenn gostam para planejar seu currículo e seus planos de aula na sala colaborativa é que cada cartão representa uma lição e cada um deles é capaz de conter toda a informação e os documentos necessários para cada aula. Nos cartões Trello dos itens de ação, eles se atribuem tarefas um ao outro, dependendo da expertise de cada um.
Matt e Glenn aproveitam a quantidade de informação que pode ser incluída à descrição do cartão e criam cartões altamente detalhados e vivos. Através de um processo iterativo, esses cartões se tornam atividades, lições e trabalho colaborativo em sala de aula que podem ser reutilizadas a cada semestre, simplesmente copiando o cartão ao quadro Trello para o próximo semestre.
Esse processo de reutilização e refinamento não só permite economizar tempo em cada sessão de planejamento, mas também a construir um curso melhor ao construir um processo repetível porém adaptável.
<“Na Riverpoint Academy, temos a responsabilidade de adaptar os padrões de conteúdo e os requerimentos da lei aos interesses do aluno e às suas paixões. Esse é o trabalho no qual acreditamos e seria muito difícil fazê-lo sem acesso a ferramentas possantes como o Trello.”
– Matt Green, professor na Riverpoint Academy
Listas e tarefas usadas de maneira inteligente
Listas de tarefas são fundamentais ao fluxo de trabalho na sala colaborativa, porque não só dão uma perspectiva sobre a tarefa que precisa ser cumprida para uma lição, mas fornece igualmente a satisfação visual de ver que o trabalho já foi cumprido.
Matt e Glenn apreciam o fato que eles possam também ver o progresso do trimestre ao mover sempre os cartões de uma lista para outra, de A Fazer a Fazendo a Concluído, em seu quadro. Ao final do semestre, todos os seus cartões estão na lista “Concluído”.
Como diz o Matt
“usar o Trello parece mais físico do que digital, que o distingue de todos os outros gerenciadores de tarefas que já utilizei.”
A inovação não precisa terminar na sala colaborativa de aula para Matte Glenn. No ano passado, eles decidiram trazer os pais ao seu ambiente colaborativo ao criar um quadro Trello público representando o que estava sendo realizado na sala de aula.
Eles simplesmente copiaram seu quadro de planejamento e o atualizavam para que coincida com seu quadro interno. Dessa maneira, os pais poderiam ver o que seus filhos estavam realizando, e comentar nos cartões para interagir com os professores.
Matt e Glenn são gratos pelas novas ferramentas que remodelam o ambiente de aprendizagem colaborativa em sala de aula.
Aproveitando o potencial de aplicativos como Trello, Slack, IFTTT e Google Docs, eles não só mudam sua maneira de ensinar, mas a maneira com que os alunos aprendem e colaboram. Assim, os professores conseguem colher os benefícios de ter ferramentas mais possantes que os permitem colaborar de qualquer lugar em tempo real, enquanto os alunos aprendem habilidades reais necessárias no mercado de trabalho atual.
Veja também: Como Tirar o Máximo do Aprendizado Independente Sem Perder o Foco
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